segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

 -E mais uma vez estou frente a frente com esse grande pregador de peças, esse poço de desventuras, dou-lhe uma chance para adivinhar! -sim meu caro, o amor.
 Ah o amor, não queira procurá-lo amigo, não vale a pena, mais cedo ou mais tarde ele acaba te encontrando. Mas claro, seja bastante cauteloso, ele gosta é de ferir, cortar, derramar sangue; porem se tem algo que realmente me intriga é que sem ele, não podemos viver, pode haver os que digam que sim, (mentira! mentira! ), nós nascemos viciados nele, a falta dele nos mata. Se quiserem a verdade está aqui: somos grandes masoquistas: ele nos fere, nós queremos mais!
 Manter o amor dentro de nós é o grande desafio, devemos domá-lo, usá-lo, sem deixar de nos proteger.
- Só lhes peço que corram o máximo possível, quando não conseguirem mais correr, desistam.

Um comentário:

  1. O amor que é como nariz : Ninguem tá satisfeito com o que tem, mas sem ele nos falta ar. (Essa foi péssima, eu sei.)

    ResponderExcluir